Márcia Rasia Figueirêdo, natural de Bento Gonçalves RS, Capital Brasileira do vinho, da mãe Geni, Linha Eulália, do pai Ivalino, Monte Belo. È irmã de Herbert Richers Rasia, Mônica Genoveffa Rasia e Beckembaure Rasia.Seus avós são de origem italiana.
Cresceu feito cigana, infância em Minas Gerais, adolescência em Recife/ Pernambuco. Foi interna no Colégio das Damas em Recife, de frente com a Academia Pernambucana de Letras.Da sua janela, sempre um sonho de pertencer a uma Academia. Na época lia escondido Sartre e Simone de Beauvoir, Hermann Hesse, Marta Suplicy,Leonardo Boff, entre outros.A música Shy Moon e Bolero de Ravel. Iniciou jornalismo, na Faculdade Católica de Pernambuco, seu desejo e sua aproximação com a literatura.Muitos poemas.Muitos sonhos.Muitos amigos artistas.
Amadureceu ou quase amadureceu na Bahia. Sua terra do coração. Daqui o casamento com Ismail Figueiredo Filho e o nascimento dos filhos Ismail Figueiredo Neto e Hanna Rasia Figueiredo. Sua família Figueiredo, seu Neto Lucca Rasia Di Paula e seu genro Ygor Di Paula.
Daqui a formação em Pedagogia, incentivada por sua sogra Eudina Rocha Figueiredo; a professora de poesia por vários anos, concretizada no livro “Poesia de Criança para Criança” e participação “ Antologia Escritores Brasileiros e autores em língua Portuguesa”no Rio de Janeiro.
Formada também em Psicopedagogia, especialização em Planejamento e Gestão, Mestre em ciências da educação,
formação em Coaching e vários cursos em desenvolvimento de pessoas. Foi professora da UNEB durante quatro anos e atualmente é coordenadora pedagógica no Colégio Municipal Padre Vieira e professora substituta da Ufob nas disciplinas didática, currículo, avaliação e gestão. Recentemente assumiu a vice presidência do ISFAC – Instituto São Francisco de Arte e Cultura, além de colaborar como repórter e apresentadora do Programa Mandala Cultural da TV Câmara.
Expõe a maioria de seus poemas no site Recanto das Letras e no site Interpoética em Pernambuco.
“Agora o ingressar na Academia Barreirense de Letras, para alguns, algo simples, para mim, um convite, um deleite, uma estreia modesta, como diz o meu poeta preferido, ‘“ A alma não aceita ficar engaiolada”. Tem 51 anos com muito prazer, sem esconder as rugas que a vida nos traz de graça e sem pedir. Adora ler, ouvir música, tomar bons vinhos, fazer academia, escrever, aprender e dar aula.É escritora e poeta amadora.