Ele destacou que, para evitar que presos façam parte de facções, é preciso aplicar penas alternativas para condenados de baixa periculosidade e monitorá-los por meio de tornozeleiras eletrônicas. É de dentro dos presídios que sai a maior parte dos comandos para atacar instituições públicas, incendiar ônibus e gerenciar milhões em drogas, por exemplo. Jungmann garantiu que é preciso discutir o sistema punitivo para diminuir a violência no país. Ele defendeu também, como forma de ressocialização, a oferta de trabalho e educação aos detentos. Mas cabe principalmente ao setor público (estadual e federal) combater, de forma mais eficaz, o funcionamento das facções, para, assim, controlar novamente os presídios. (Bocão News).