O pré-candidato do PSDB ao Senado, deputado federal Jutahy Júnior
Com mais de 40 anos de vida pública, o pré-candidato do PSDB ao Senado Federal pela Bahia, deputado federal Jutahy Júnior, defende uma atuação “competente” e “rígida” em favor de seu estado. O parlamentar tucano avalia os graves problemas vividos pela Bahia nos últimos anos e a importância de ter um representante experiente no Senado para atuar em defesa dos baianos e da população brasileira. Jutahy destacou a importância de sua pré-candidatura para dar fim às mazelas vividas pelo estado, principalmente em razão das gestões petistas. “Acredito que senador é um cargo muito importante e representa todo o estado. Tem que ser alguém que tenha experiência, conhecimento e relações com todos os aspectos de necessidades do local que você representa. Quero ser um senador de toda a Bahia”, afirmou. O tucano lembrou a idoneidade de seu histórico político e a importância da criação de leis como a Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), a lei geral da micro e pequena empresa e a inclusão do Supersimples na Constituição. “Essas questões vão estar presentes no Senado. Então, é preciso ter clareza nas posições que defendemos. Temos que ter experiência para conseguir recursos para o nosso estado, defender os municípios que representamos. Ao longo da minha vida, demonstrei isso levando recursos para a Bahia e seus municípios. Agora como senador, essa força se amplia. Não sou apenas uma pessoa ficha limpa, tenho 40 anos de vida limpa com decência, correção, fazendo aquilo que acho e defendo ser o melhor para a Bahia e o Brasil”, ressaltou.
Na avaliação do pré-candidato, a segurança pública, saúde e educação são os maiores problemas enfrentados hoje pela Bahia. Segundo ele, suas prioridades como senador seriam melhorar esse cenário. “É uma situação gravíssima que a Bahia enfrenta nessas três áreas. Temos índice de assassinatos gigantescos: 46,9 a cada 100 mil habitantes. É um morticínio, principalmente entre os pobres, negros e homens da periferia. Na saúde pública, a situação é tão grave quanto. Existe um sistema chamado regulação, que, no fundo, é a fila da morte, escolher quem vai morrer e quem não vai. A Educação, por sua vez, também registra índices vergonhosos. Temos que ter solução para essas mazelas e fazer com que a população se sinta segura novamente”, disse.