Ivar Hartmann, da FGV, defendeu a CPI da Lava Toga. Ele disse para o Valor: “Eu prefiro que essa CPI ocorra, porque hoje um ministro do Supremo, infelizmente, tem mais poder sozinho do que o Congresso inteiro.”
Ele disse também: “Se uma CPI, mesmo a versão ruim dela, acabar em pizza, ainda assim acho que a existência dela vai colaborar um pouco para tentarmos voltar a uma situação de equilíbrio institucional (…). O Senado é o único órgão capaz de colocar em xeque a conduta de um ministro do Supremo”.
Via: O Antagonista