Aprovada no dia 24 de março, a transformação de templos em atividades essenciais ainda não vou sancionada e nem vetada pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT). O projeto, de autoria de todos os 63 deputados da Assembleia Legislativa da Bahia, possibilita a abertura de centros religiosos em meio ao aumento de casos de coronavírus no Estado, que flertou durante semanas com o colapso de leitos na rede pública e também privada.
A abertura das igrejas e demais templos fica restrita ao toque de recolher das cidades, devendo ser encerrada a atividade no momento estipulado pelos decretos.
Para o presidente da Casa, Adolfo Menezes (PSD), o tempo regimental deve ser aguardado. “Se não tivermos resposta, vou promulgar, naturalmente”, indicou.
Alexandre Galvão/ Política Livre