
Em face das especulações, os principais emedebistas baianos trataram de negar a provável retirada do vice-prefeito do Movimento Democrático Brasileiro. “Desconheço. Nunca conversei com ele sobre isso. É uma liderança importante do MDB. Eu sempre converso com Bruno e ele mostra uma disposição de fortalecer o partido. É uma liderança que tem agregado. Sem dúvida, um dos responsáveis pelo crescimento do partido na capital”, disse o presidente interino do MDB da Bahia, o deputado estadual Pedro Tavares. Líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o parlamentar Leur Lomanto Jr. também afirmou não acreditar na saída do vice do Thomé de Souza. “Não acredito. Já tive com o Bruno várias vezes e ele está entusiasmado e motivado para comandar esse novo momento que o MDB da Bahia precisa”, falou, em entrevista à rádio Metrópole. O MDB baiano entrou em crise após a Polícia Federal prender, no ano passado, o ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e abrir uma investigação contra o irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira Lima. Os policiais encontraram em apartamento ligado aos Vieira Lima R$ 51 milhões.
Tribuna da Bahia