Depois do criminoso discurso do agora ex-secretário de Cultura Roberto Alvim, o seu mestre Olavo de Carvalho, tuitou que “Ou Alvim pirou ou isso foi coisa de algum assessor petista”. Não há chance de Alvim não saber o que estava lendo. Ele é um diretor de teatro experiente, conhecedor de história e sabe que aquela fala era do ministro da Propaganda de Hitler. Além disso, ele utilizou a música de Wagner que é considerada a trilha sonora do nazismo. Não foi só o conteúdo, foi também a forma. A comunidade israelita no Brasil ficou horrorizada com o pronunciamento e exigiu a cabeça do secretário. Sem outra saída, Bolsonaro entregou.