O governo quer mudar o programa Jovem Aprendiz, diz o Estadão. A ideia é remover da lei seu principal ponto, permitindo que as empresas contratem jovens que não estejam matriculados em uma escola.
Também está em discussão a possibilidade de flexibilizar a norma que obriga as empresas a contratar uma cota de aprendizes proporcional ao número de funcionários e a atrelar a remuneração ao salário mínimo.
Segundo o Ministério da Economia, existem hoje cerca de 461 mil aprendizes no país. Desse total, quase a metade trabalha na indústria de transformação e no comércio.
As mudanças estão sendo estudadas por um grupo de trabalho instalado em dezembro. A pasta afirma que o objetivo é definir um “aperfeiçoamento” do programa. Os debates devem se encerrar em março.