Uma locadora de equipamentos de vídeo de Salvador desistiu de dar um emprego a Geddel Vieira Lima, condição necessária para ele deixar a cadeia durante o dia no regime semiaberto.
É a segunda empresa, em dois meses, que retirou a oferta de trabalho, desta vez alegando que a vaga já foi preenchida. A primeira, uma distribuidora de combustíveis, alegou crise financeira.
Agora, a clínica médica Medinews, de Salvador, ofereceu ao ex-ministro o cargo de assessor administrativo da diretoria.