
Excluído da grade de programação do São João de Salvador, realizado pelo governo do Estado, por imposição do PT baiano, que ganhou a briga contra sua contratação para o presidente da Bahiatursa, Diogo Medrado, o cantor Amado Batista teve que assinar um acordo na Justiça com o ex-presidente Lula e seu filho, Fábio, se desculpando por ter chamado os dois de ladrões.
Não é nem preciso dizer que o PT baiano está em festa por Lula e pela decisão do governo de rever o convite a Batista dizendo, aliás, que o governador Rui Costa (PT) deveria levantar as mãos para os céus por ter atendido a exigência do partido contra a escalação do cantor feita por Diogo.