Até os dias de hoje sofremos com essa ponte que forma um “gargalo” na artéria principal da cidade que possui a quarta maior frota do interior do estado, quando já poderia existir a “ponte auxiliar” e assim concretizar a ligação entre a Aylon Macêdo e (ACM e Cleriston Andrade), alargando a Benedita Silveira e Severino Vieira com no mínimo 2 faixas de rolamento por sentido.
Teríamos uma travessia urbana da rodovia totalmente duplicada.
O trecho foi municipalizado recentemente mas a proposta do plano de mobilidade urbana não contemplou o fluxo de massa, apenas ruas paralelas à rodovia.
Entendemos que a cidade deve evoluir na melhoria da acessibilidade aos pedestres e ciclistas e não apostar todas as suas fichas nos automóveis. Mas por ter uma estrutura antiga, precisamos ousar e nos reinventar, pensar de maneira plural e encarar diversos desafios.
A ideia de implantar grandes obras na capital do oeste é antiga mas não vemos movimento das esferas governamentais e dessa forma, vamos empurrando com a barriga a estrutura simplória e ultrapassada de nossa cidade.
PS: Sabemos também que Barreiras precisa de mais uma ponte interna para desafogar a Ciro Pedrosa, e até existe projeto para isso, mas o post é sobre a estreita travessia urbana da rodovia que é a nossa artéria principal.
Com informações da página Barreiras em Desenvolvimento.