“A meta é criar um fluxo desde a chegada do usuário ao serviço, à elaboração de um plano de metas a serem desenvolvidas juntamente com as famílias atendidas e posteriormente ser monitorado para verificar se os serviços conquistaram os objetivos previstos para essas famílias, principalmente no que se refere à redução das vulnerabilidades e riscos sociais”, explica Daniel.
Para a coordenadora do CRAS, Renata Cibely, o momento de estudo é fundamental para atualização de informações. “A formação é um instrumento que nos permite desenvolver estratégias que orientarão nosso trabalho de acompanhamento eficiente das famílias inseridas nos projetos, programas e ações que realizamos diariamente nesses equipamentos”, avalia.
A formação faz parte do Plano Municipal de Assistência Social, de caráter continuado possibilita acesso a conceitos e normativas do Sistema Único de Assistência Social.
MURAL DO OESTE / Com texto de Jackeline Bispo / Foto: Arquivo SAS