O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu que armar professores poderia ajudar a evitar tiroteios em massa em escolas, como o que deixou 17 pessoas mortas na semana passada na Flórida.
Trump expressou seu apoio à ideia durante uma reunião na Casa Branca com sobreviventes e pais de vítimas do ataque em Parkland na última quarta-feira. “Se você tivesse um professor … que fosse adepto das armas de fogo, poderia muito bem acabar com o ataque muito rapidamente”, afirmou o presidente.
“Há algo que se chama portar armas de forma oculta, e que só funciona quando você tem gente treinada para isso. Os professores teriam uma permissão especial, e (a escola) já não seria uma área livre de armas” da qual os “maníacos” podem se aproveitar, acrescentou.
O republicano, contudo, reconheceu que essa seria uma ideia controversa para boa parte da população americana. “Vamos examinar essa ideia muito a sério, muita gente vai estar contra isso e muita gente vai estar de acordo”, disse Trump.
Stelitano ainda afirma que a associação tem hoje 50 pacientes de todo o estado, com relatórios médicos, aptos a receberem o tratamento. Por isso, a entidade deu entrada com liminar, na segunda-feira (19), solicitando à Justiça liberação para fornecer o medicamento.
Além dos 50 aptos, ele diz que outras 250 pessoas estão no cadastro de espera. A maioria dos cadastrados são crianças com epilepsia refratária de difícil controle. Há também casos de pacientes com autismo, esclerose múltipla, Parkinson, câncer. Dezoito deles têm microcefalia.
O primeiro teste clínico em grande escala de um derivado da Cannabis sativa, o canabidiol, mostrou ser capaz de reduzir a frequência das convulsões epilépticas graves em 39%.
O canabidiol (CBD) é derivado da Cannabis sativa, planta também conhecida como maconha. O estudo, publicado no “New England Journal of Medicine”, se concentrou em pacientes jovens com síndrome de Dravet, uma forma rara da epilepsia.
Os pesquisadores usaram uma forma líquida experimental do CBD, chamada Epidiolex, que não foi aprovado pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos, órgão equivalente à Anvisa no Brasil.
De acordo com o estudo, no grupo tratado com CBD a frequência de convulsões diminuiu em 39%, de uma média de quase 12 convulsões por mês para aproximadamente seis.
Via: Veja