
O dia de greve geral, organizada pela CUT e demais centrais sindicais – CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP-Conlutas e Intersindical, é de transtorno para que trabalhadores consigam chegar ao trabalho. No entanto, a paralisação é parcial. Na capital paulista, os trens da CPTM e os ônibus circulam normalmente. No Metrô, há estações fechadas. Em outras cidades do país, como Sorocaba, no interior de São Paulo, e Salvador, há relatos de manifestações com fechamento de vias ou circulação parcial de transporte público. Há atos em 23 estados e no Distrito Federal, segundo registros das centrais sindicais nas redes sociais.
Os sindicatos protestam contra a reforma da previdência, que está em tramitação na Câmara dos Deputados, e em defesa da educação e por mais empregos. Na véspera, havia adesão de bancários, professores, metalúrgicos, químicos, portuários, metroviários, motoristas, cobradores, caminhoneiros, trabalhadores da educação, da saúde, servidores públicos federais, estaduais e municipais, entre outras categorias que aprovaram a paralisação em assembleias.